Chamamos de aderências pélvicas a formações abdominais secundárias a procedimentos cirúrgicos ou a processos inflamatórios anteriores, como a doença inflamatória pélvica (DIP) ou Endometriose peritoneal, peritonite provocada por apendicite aguda, diverticulite, ruptura de cistos ovarianos hemorrágicos, traumas automobilísticos ou qualquer situação cirúrgica abdominal mesmo que programadas.
As aderências mais comuns são alças intestinais para parede pélvica ou abdominal.
São causadoras de dor das mais diversas intensidades e que são difíceis de serem diagnósticas porque não aparecem em nenhum exame de imagem.
Podem ser abordadas e tratadas pela vídeolaparoscopia.
